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Londres recebe testes de condução autónoma da Volvo em 2017

A Volvo anunciou que irá iniciar em Londres um programa de testes com veículos de condução autónoma, juntamente com a já referida cidade sueca de Gotemburgo. Este programa, que se iniciará em 2017, destina-se a antecipar a introdução desta tecnologia no mercado com vista a reduzir, de forma substancial, o número de acidentes e o congestionamento nas estradas proporcionando também aos condutores mais tempo livre.

O programa Drive Me London irá diferenciar-se de outros programas de condução autónoma uma vez que utilizará famílias reais que conduzirão estes veículos em estradas públicas. A Volvo irá utilizar a informação extraída deste programa para o desenvolvimento dos seus veículos com condução autónoma que sejam adequados às condições reais de condução, em detrimento das condições irrealistas que se conseguem obter com os testes de pista. A Thatcham Research irá fornecer análise técnica de dados bem como alguns pilotos profissionais que também farão parte do estudo.

Em 2018, o programa já deverá incluir 100 viaturas, fazendo deste o maior estudo de condução autónoma já realizado no Reino Unido. O Drive Me London promete revolucionar as estradas britânicas em 4 áreas principais – segurança, congestionamento, poluição e poupança de tempo. “A condução autónoma representa um avanço na segurança rodoviária. Quanto mais cedo os carros com condução autónoma estiverem nas estradas, mais depressa se começam a salvar vidas”. – Håkan Samuelsson, Presidente e CEO da Volvo Cars.

Håkan Samuelsson irá participar, a 3 de Maio, em Londres, no Seminário ‘A Future with Autonomous Driving Cars – Implications for the Insurance Industry’ que contará com o apoio da Volvo e da Thatcham Research Center. “São inúmeros os benefícios dos automóveis com condução autónoma. É por isso que os governos, a nível global, terão de implementar infraestruturas e legislação que permita que estes cheguem às estradas o mais depressa possível. A indústria automóvel não poderá fazer tudo sozinha”. – Håkan Samuelsson