Revelado antes do previsto (graças aos habituais leaks na internet), o novo Q7 revela-se como uma revolução e não uma mera evolução, tendo a nova plataforma MLB permitido reduzir 100kg no peso face à anterior geração. Se somarmos todos os restantes componentes, como a carroçaria que é 71kg mais leve, essa diferença de preço pode chegar aos assustadores 325kg, como acontece na versão 3.0 TDI.
Ligeiramente mais pequeno, o Q7 tem agora pouco mais de 5m de comprimento e quase 2m de largura, mais do que suficiente para manter a ocupação de sete pessoas, embora, naturalmente, a terceira fila continue a não oferecer o espaço e conforto para dois adultos de estatura mais elevada.
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No interior dominam as linhas minimalistas, um pouco à semelhança de importantes modelos de marcas rivais, que tentam assim integrar todos os controlos no sistema de infoentretenimento MMI. Tal como no Audi TT, também o painel de instrumentos do novo Q7 é totalmente digital, o que poderá revelar-se como excelente para a criação de uma interface personalizada para a versão e-tron (Híbrido Plug-In), que utilizará o bloco 3.0 TDI de 258cv em conjunto com um motor eléctrico de 128cv (potêncial total de 373cv).
Este modelo terá a particularidade de oferecer uma potência total de 373cv e 700Nm de binário máximo, o que será garantia não só de um excelente e surpreendente desempenho, como permite a realização de consumos de apenas 1,7 litros por cada 100km, e 50g/km de CO2, podendo funcionar em modo totalmente eléctrico durante 56km. As restantes motorizações do novo Q7 são compostas pelo 3.0 V6 TFSI de 333cv e 440Nm para os adeptos da gasolina e o 3.0 V6 TDI de 272cv e 600Nm, bem como do 3.0 V6 TDI Ultra de 218cv e 500Nm para quem preferir as versões a diesel.
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