A Mazda registou novo aumento de dois dígitos nas suas vendas na Europa durante o segundo trimestre do presente Ano Fiscal (Abril e Junho de 2016). Neste período, a Mazda comercializou um total de 60.571 veículos, o que corresponde a um crescimento de 25% face ao mesmo período do ano passado. Este resultado representa o seu 15º trimestre consecutivo de ganhos na Europa, ultrapassando a média da indústria, que tem crescido apenas 9,5%, ao mesmo tempo que fez subir a sua quota de mercado de 1,2% para 1,4%, face a 2015.
Dentro do mercado europeu, destaque para o resultado em Portugal, que registou um crescimento de 163%, face a há um ano, seguindo-se a Suécia (+73%), Bélgica (+71%), Itália (+67%), França (+64%), Dinamarca (+53%), Finlândia (+49%) e Polónia (+39%). A Mazda registou aumentos nos volumes de vendas de 17% e 4%, respectivamente, na Alemanha e Reino Unido, os seus dois maiores mercados nacionais, alcançando uma evolução de 30% em Espanha, batendo os números da indústria em todos os três.
“Trata-se de uma homenagem aos nossos funcionários e parceiros de toda a Europa termos sido capazes de sustentar esse crescimento em muitos mercados, por um longo período de tempo, ao mesmo tempo que batemos, continuamente, o próprio mercado,” refere Martijn ten Brink, Vice-Presidente de Vendas e Serviço ao Cliente da Mazda Motor Europe. “Claro que a nossa estratégia de gama, junto com a tecnologia e design da actual geração, estão a ajudar a este processo.”
Os grandes responsáveis pelos resultados são os SUVs, que compõem quase metade (46%) do volume de unidades vendidas neste 2º trimestre, com o SUV citadino Mazda CX-3 a ver-se catapultado para a liderança de vendas da Mazda na Europa, seguido de perto pelo SUV de maiores dimensões, o Mazda CX-5, modelo que tradicionalmente também regista fortes vendas. Entretanto, os volumes do Mazda MX-5 também explodiram na Primavera, nomeadamente depois desta quarta geração do lendário roadster desportivo ter conquistado os títulos de “Carro Mundial do Ano” e de “Design de Carro Mundial do Ano”. As suas vendas multiplicaram por sete os registos que a geração anterior havia alcançado durante os mesmos três meses de 2015.
