A Mazda acaba de alcançar aquele que é o seu 16º trimestre consecutivo de crescimento na Europa. O construtor de Hiroshima registou uma ligeira evolução entre Julho e Setembro, face ao mesmo período do ano passado, aproximando-se das 61.000 automóveis de passageiros vendidos. O volume de vendas dos seus populares SUVs, em particular do Mazda CX-3, reforçou essa performance, representando uma fatia de 1,7% do mercado europeu nesse período.
Em termos de mercados individuais, Portugal liderou o grupo com um crescimento de vendas de 47% no trimestre, suportado pela dinâmica dos modelos CX-3 e Mazda3. Seguiu-se o mercado italiano, com uma robusta evolução de 32%, repartido por toda a gama de modelos, sendo também de dois dígitos os crescimentos obtidos em França (+14%) e Polónia (+ 11%) bem como em vários mercados mais pequenos, como a Croácia, Finlândia, Hungria, Irlanda e Eslovénia. Alemanha e Espanha, registaram, respectivamente, aumentos de 3% e 7%.
Com as suas vendas a crescerem 38% na Europa, face ao terceiro trimestre de 2015, o CX-3 é agora o modelo mais popular da Mazda em nada menos do que oito mercados, seguido de próximo pelo Mazda CX-5, seu irmão maior no segmento SUV. Este último mantém-se o nº 1 em países-chave como a Alemanha e Espanha, representando, em conjunto, 45% do volume de vendas da Mazda neste continente. Já a procura pelo Mazda3 permaneceu estável em vésperas da introdução da sua geração 2017 nos vários mercados. Este familiar compacto representou 22% das vendas da Mazda no trimestre em questão.
“A Mazda atravessa, de facto, um período emocionante. Temos andado bastante ocupados, lançando, por exemplo, a inovadora tecnologia G-Vectoring Control, que melhora a maneabilidade, e que estreámos nas gerações de 2017 do Mazda6 e do Mazda3,” refere Martijn ten Brink, Vice-Presidente de Vendas e Serviço da Mazda Motor Europe. “Também iniciámos na semana passada a produção do Mazda MX-5 RF, a nova versão Retractable Fastback do nosso premiado roadster de dois lugares, a qual estará à venda na Europa no início do próximo ano.”