DS confirma a chegada do DS Nº8 a Portugal: há cinco versões com preços a partir dos 59 mil euros

No final de Janeiro, a DS anunciou que o Nº8 iria chegar a Portugal em «meados de 2025» e, agora, dá mais algumas pistas sobre a disponibilidade deste topo de gama. Contudo, a marca francesa continua sem dar uma data precisa, dizendo apenas que será «durante o Verão».

A primeira versão a ficar disponível deverá ser a Jules Verne, já que as encomendas abrem no final deste mês de Junho. Este modelo tem duas variantes eléctricas: FWD Long Range (245 cavalos) e AWD Long Range (350 cavalos). Os preços deverão rondar os 75 mil euros, sensivelmente o mesmo valor das motorizações correspondentes na versão Étoile.

Entre os destaques destes dois modelos estão os bancos em «couro Nappa e Alcantara do tipo bracelete Eternal Blue, aquecidos e ventilados, com função massagem», as «jantes de liga leve Cassiopeia de 21 polegadas em preto», o «tecto panorâmico em vidro» e o sistema «Hi-Fi Electra 3D da Focal».

Para os modelos “convencionais”, ou seja, que não fazem parte da colecção Jules Verne, há cinco versões com dois níveis de equipamento: Pallas e Étoile: N°8 Pallas FWD 230 cv (59 000 euros), Pallas FWD Long Range 245 cv (64 500 euros); Étoile FWD 230 cv (65 000 euros), Étoile FWD Long Range 245 cv (71 100 euros); e Étoile AWD Long Range 350 cv (75 600 euros).

Em termos de autonomias WLTP, a DS já tinha partilhado os valores em Janeiro: a versão de entrada FWD 230 cv, quer na Pallas, quer na Étoile, chega aos 550 km (baterias de 73,7 kWh); a AWD Long Range 350 cv vai até aos 688; e a FWD Long Range 245 cv será a campeã da autonomia, com 750 km (bateria de 97,2 kWh).

Lembre-se que o DS Nº8 é o primeiro automóvel da nova geração desta insígnia com ligações à Citroen que abandona a nomenclatura ‘DS’ com um número (por exemplo, ‘DS5’) para passar a ter a referência ‘Nº’ (número, em que o ‘º’ assume a forma de um diamante).

O DS N°8 é descrito como um automóvel com uma «qualidade impecável, autonomia alargada e conforto absoluto», que «reflecte uma nova arte de viajar ao estilo francês».