Em Fevereiro, o Grupo JAP tinha anunciado que a GAC Motor iria chegar a Portugal no segundo semestre de 2025, com o Aion V a ser o primeiro modelo comercializado. Esta semana, a empresa anunciou oficialmente a chegada deste automóvel ao mercado nacional.
Depois de a FIAT ter começado a vender a versão eléctrica, em Maio, foi a vez de a híbrida passar pelo clássico teste dinâmico em estrada. Esta foi uma oportunidade para tirarmos as primeiras impressões sobre este modelo que a FIAT diz ser «mais que um exercício de nostalgia».
Como tínhamos escrito no final de Agosto, a BYD tinha prometido uma apresentação dinâmica de um automóvel que seria uma estreia na sua gama: a Seal 6 Touring DM-i é a primeira carrinha da marca chinesa e já está disponível para encomenda, em Portugal.
«Com o novo P7, estamos a mostrar aos utilizadores de todo o mundo como a IA pode transformar o automóvel num assistente inteligente e caloroso». Foi assim que He Xiaopeng, presidente e CEO apresentou o P7.
Um dos utilitários Renault mais vendidos de sempre chegou à sua sexta geração, que a marca caracteriza como «ousada».
Os modelos eléctricos são, decididamente, a galinha dos ovos de ouro da Hyundai: a marca diz ter «crescido 65% nas vendas totais de automóveis eléctricos» (de 2024 para 2025), ou seja, englobando particulares e empresas.
O final do mês de Maio ficou marcado, para a Maserati, pela apresentação do GranCabrio Folgore em Lisboa e Porto.
O próximo modelo da Mazda a chegar a Portugal já tinha sido anunciado pela marca no final de Março, mas só esta semana é que foi possível ver, pela primeira vez, esta berlina ao vivo, numa apresentação presencial, em Lisboa.
Como estava programado, a BYD apresentou de forma oficial o BYD Dolphin Surf no País, um automóvel que se torna o seu mais acessível eléctrico, com um preço que começa nos 20 885 euros, mas onde faltam as despesas de transporte e legalização, que devem rondar os 1500 euros.
Em 2021, a marca francesa lançava em Portugal um novo conceito de automóvel (na verdade, um quadricilo): o AMI, que tivemos oportunidade de conduzir na apresentação nacional, em Lisboa, tinha um motor eléctrico de 6 kW/h e uma bateria que podia ser carregada numa tomada de 220 V.
