2017 foi um ano muito positivo para o mercado automóvel nacional, em especial para algumas marcas como a Kia, que com um total de 5.489 unidades, que quase conseguiu duplicar o valor total de crescimento de mercado, com 13,3% face aos 7,1% de crescimento do mercado nacional de ligeiros de passageiros. Através deste valor, a Kia consegue assim atingir os 2,5% de quota de mercado (2,3% em 2016), o seu melhor resultado de sempre.
Para João Seabra, Director-Geral da Kia em Portugal estes resultados contam apenas uma parte da realidade vivida hoje pela marca no nosso país: “Mais do que os números, é a forma como os alcançámos que nos deixa especialmente satisfeitos”, refere, para explicar que “2017 fica marcado pelo sucesso com que a Kia entrou em novos segmentos de mercado, naquele que foi um ano recorde no número de lançamentos e que confirmou de forma muito clara a dinâmica de marca que alimenta o sucesso da Kia, não só em Portugal, como em todo o mundo”
Para tal foi fundamental a introdução de novas e importantes viaturas, como o caso do Stonic, o primeiro SUV de segmento B da marca que conseguiu cerca de 300 unidades vendidas em apenas dois meses, bem como a introdução a chegada das novas gerações do Kia Rio (+22% de vendas, face a 2016) e do novo Picanto (+20% face a 2016). Assistimos também ao lançamento do Stinger, o primeiro coupé de 4 portas de segmento D do fabricante Coreano, bem como a aposta nas motorizações ecológicas, com o lançamento dos novos Niro PHEV e Optima SW PHEV.
Para além dos modelos e da gama, 2017 foi também o ano em que se assistiu a um importante crescimento nos segmentos de frotas, nomeadamente empresariais, um canal que representou já 37% do total de vendas. Trata-se de uma aposta estratégica encetada há cerca de dois anos pela Kia Portugal e que começa agora a consolidar-se: “Para uma marca como a Kia, esta é uma demonstração de confiança e de competitividade num mercado extraordinariamente difícil e complexo como é o das frotas. A chegada de novos produtos, nomeadamente os PHEV, bem como a formação e a alocação de estruturas qualificadas para lidar com este mercado foram fatores decisivos para o sucesso agora alcançado”, explica João Seabra.