Embora esteja prestes a chegar ao fim da actual geração, a Mercedes-Benz decidiu reforçar a família do seu roadster mais acessível com algumas alterações nas motorizações e caixa de velocidades. Começando pelo modelo de entrada, este continua a ser efectuado pelo SLK 200, sendo este constituido por um bloco de quatro cilindros e 2.0 turbo, que passa agora a dispor de 184cv e 300Nm de binário, garantindo assim uma aceleração mais rápida, que passa a ser de 6,9s para atingir os 100km/h, e um consumo mais reduzido de 5,7 litros por cada 100km (133g/km de CO2). A seguinte motorização SLK 250 foi substituida pela nova SLK 300, que mantém o mesmo formato (quatro cilindros, 2.0 turbo) mas passa agora a debitar 245cv e 370Nm, o que lhe permite atingir os 100km/h em apenas 5,8s e um consumo de apenas 5,8l/100km (134g/km). As motorizações de seis (SLK 350) e oito cilindros (SLK 55 AMG) mantêm-se inalteradas, embora passem a estar homologadas para aceitar as normas Euro6 e a estar equipadas com sistema ECO Start/Stop.
Já no que toca ao modelo diesel, este perde a designação CDI e passa a chamar-se somente por SLK 250d. Mantendo o quatro cilindros em linha de 2.150 cm3, também as características técnicas estão intactas, como os 204cv e 500Nm de binário anunciados, bem como a aceleração e velocidade máxima. Contúdo, o caso muda de figura no que toca aos consumos e emissões de CO2, uma vez que a Mercedes-Benz introduziu a já conhecida 9G-Tronic, que permite reduzir, face à 7G-Tronic, os consumos para apenas 4,4 litros por cada 100km, reduzindo assim as emissões de 128 para 114g/km. Esta caixa estará associada, de série não só no SLK 250d como no SLK 300, estando disponível enquanto opcional no SLK 200 (trás de série uma caixa manual de seis velocidades).
