Foi escolhido o dia em que a Alfa Romeo celebrou o seu 105º aniversário para que fossem feitas importantes revelações sobre o futuro da marca transalpina. Com uma história rica e um passado recheado de sucessos automobilísticos, Sergio Marchionne (Presidente do grupo FCA) e Harald Wester (Presidente da Alfa Romeo) revelaram o modelo que irá relançar a marca a nível mundial, o novo Giulia, bem como o novo Logo, mais simples e moderno, sem esquecer o passado da marca.
A apresentação decorreu no novo Museu da marca em Arese, que será inaugurado no dia 29 de Junho, e contou com a presença de Andrea Bocelli para tornar o momento de revelação do novo Giulia ainda mais marcante para todos os convidados.
Definido como “um manifesto que concentra o passado, presente e futuro da marca”, o novo Giulia utilizará tracção traseira ou integral, e uma distribuição de pesos perfeita, de 50/50 entre os dois eixos, graças ao recurso de materiais leves como a fibra de carbono (aplicada no tejadilho, veio de transmissão e capot) e ao alumínio (no motor, travões, suspensões, portas e guarda-lamas). Irá utilizar igualmente um sofisticado sistema de suspensões, sendo a dianteira uma solução exclusiva da marca, bem como o sistema de controlo de Chassis CDC.
Utilizará uma direcção super-directa, bem como todas as ajudas à condução existentes, como sistema de controlo de estabilidade, travagem, vectorização de binário para melhor repartição do binário no eixo traseiro, e gestão da carga aerodinâmica através do Active Aero Splitter.
Esteticamente pouco há a falar sobre o Giulia, uma vez que as imagens falam por si, e revelam um automóvel típico italiano, com linhas fluídas e uma imagem apaixonante. O interior, embora não tenha sido revelado, foi anunciada a presença de um volante inspirado nos Fórmula 1, com a integração de diversos comandos, e a presença de um novo sistema de infoentretenimento, que utilizará dois tipos de comandos “user-friendly”.
Para já, a única motorização anunciada foi um seis cilindros de 510cv, de origem Ferrari, que marcará presença na versão de topo Quadrifoglio. Com este motor, a marca anuncia um poder de aceleração brutal, garantindo apenas 3,9 segundos para atingir os 100km/h. Para melhor gerir todo este potencial, o Giulia utilizará o tradicional sistema DNA, com os modos Natural, Dynamic, Racing e Advanced Efficient, sendo este último utilizado para garantir uma condução mais eficiente, ao qual se juntará a tecnologia de desactivação de cilindros.
1 comentário
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Comprei 1 Alfa GT caixa automática e foi num pesadelo. Em 2 anos, fiz várias dezenas de visitas à oficina da marca, a maioria do tempo fiquei sem carro.
Apesar de as avarias e todos os custos (tenho os comprovativos), ainda não foram capazes de resolver os problemas do carro.
UM PESADELO.
Bonito, bonito, mas os mesmos problemas de sempre.
Deixa tar que os BMW até aspiram as borboletas de admissão os VW gostam de por as bielas a apanhar luz do dia e os Mercedes ardem.