A pandemia trocou as voltas a muitas companhias aéreas, independentemente da sua dimensão, tendo várias anunciados planos de reestruturação que prevêem o fim de vida de várias aeronaves de quatro reactores, em detrimento de novas aeronaves de dois reactores, com alcance e capacidades similares, com a vantagem de serem significativamente mais eficientes, e menos poluentes.
No inicio do mês soube-se que a Lufthansa iria vender 12 dos seus Airbus A340-600, com os registos D-AIHZ, D-AIHY, D-AIHX, D-AIHW, D-AIHL, D-AIHK, D-AIHH, D-AIHF, D-AIHE, D-AIHD, D-AIHC, e D-AIHB. Porém, ao contrário do que seria de esperar, as restantes cinco aeronaves vão ser reintegradas, embora de forma temporária, para reforçarem a oferta de lugares de primeira classe a partir de Munique, para destinos na América do Norte e no continente Asiático.
Esta solução será meramente temporária, visto que a Lufthansa reduzir a frota de aeronaves de quatro reactores de 50% para 15% antes do final da presente década, estando prevista a chegada, já este ano, das primeiras unidades de cinco Boeing 787-9 encomendados anteriormente, estando prevista a chegada também de cinco Airbus A350-900, embora essa chegada só vá ocorrer entre 2027 e 2028.