As vendas da Opel continuam com fortes impulsos na Europa e em Portugal, tendo no mês de Maio sido registado um aumento de volume em cerca de 12 por cento, para mais de 102.600 unidades matriculadas no velho continente. Este ritmo de crescimento tem vindo a acelerar visivelmente, tendo o volume adicional registado nos primeiros cinco meses deste ano já superado todo o crescimento averbado na totalidade dos 12 meses de 2015.
Estes resultados demonstram que as vendas da Opel superaram a recuperação do mercado europeu (6,8 por cento), tanto em Maio como no acumulado de 2016. Este cenário tem-se repetido igualmente no mercado nacional, tendo sido vendidos no mês de Maio 1420 unidades, o que representa um crescimento de 32,3 por cento em termos de vendas, mais do dobro do mercado (13,6 por cento), o suficiente para conquistar um ponto percentual na quota de mercado (6,8 por cento).
Face aos valores acumulados, a Opel em Portugal conseguiu registar um aumento de 32,2 por cento, o que corresponde a um total de 6224 unidades vendidas, correspondendo a uma quota de mercado de 6,5 por cento de quota de mercado de veículos de passageiros, mais 0,6 pontos que em 2015. Já na Europa, apesar do aumento nas vendas, o crescimento em termos de quota de mercado foi menor, tendo subido apenas 0,1 pontos percentuais, conquistando assim um total de 5,9 por cento. No total, a Opel aumentou as suas vendas em 18 países, e subiu na sua quota em 15.
«As qualidades indiscutíveis dos nossos produtos são largamente reconhecidas. Esse facto leva a Opel a crescer bem acima do mercado, mesmo num ambiente que revela concorrência sem paralelo nos últimos anos, entre fabricantes de topo que lançam mão de argumentos cada vez mais agressivos», afirma o Director-Geral da Opel em Portugal, João Falcão Neves. «Modelos como o Corsa e o Insignia ganharam posição sólida nos respectivos segmentos. Agora, com a chegada do novo Astra, em especial da carrinha Astra Sports Tourer, que representa tradicionalmente cerca de dois terços das vendas do modelo, reforçamos competitividade naquele que é o segmento de mercado mais importante».