Piano, golfe, vinhos e póquer: conheça os passatempos de quatro ex-pilotos de Fórmula 1
Quando os pilotos da categoria mais valiosa do mundo se retiram, muitos entram noutras modalidades automobilísticas e começam a ter passatempos para repor um pouco da emoção gerada nos tempos de Fórmula 1. Vamos conhecer alguns deles.
Rubens Barrichello: golfe e videojogos
Actualmente a pilotar na categoria Stock Car Brasil, o veterano também é fã de golfe – é um dos seus passatempos favoritos. A paixão de Barrichello por golfe é tão grande que o brasileiro já foi um dos mentores de Luiza Altmann, jogadora profissional de golfe que trabalhou em parceria com o ex-piloto da Ferrari para aprimorar atributos técnicos relacionados ao jogo.
Os videojogos são outra paixão de Barrichello. Acostumado a competir online nos jogos de automobilismo, utiliza o simulador virtual do Stock Car Brasil para aprimorar sua habilidade nas pistas.
Giancarlo Fisichella: Póquer
Retirado da Fórmula 1 há mais de dez anos, Fisichella continua activo no automobilismo e participa anualmente das 24 Horas de Le Mans. Mesmo activo no automobilismo, Fisichella tem mais tempo disponível e tornou-se um jogador de póquer.
O lado estratégico do póquer e os seus conceitos matemáticos trouxeram Fisichella às mesas. O ex-piloto da Fórmula 1 já disputou torneios profissionais da modalidade – quando o faz online, Fisichella usa sempre casas de apostas legais.
Jarno Trulli: vinho
Fora das pistas, Trulli é um dos poucos pilotos que estudam os conceitos de um bom vinho e a dedicação aos aspetos teóricos da bebida é um hobby na vida do italiano há muito tempo.
O ex-piloto da Fórmula 1 encara o vinho como uma tradição familiar. «O vinho sempre foi uma paixão da minha família e está no nosso sangue há gerações. Sempre tive a ideia de ter a minha própria vinícola», afirmou em entrevista. No início dos anos 2000, o italiano adquiriu parte da vinícola Castorani, localizada na cidade de Pescara.
Adrian Sutil: piano
Sutil é apaixonado por piano e pratica desde miúdo – o seu sonho era mesmo tornar-se pianista profissional, mas os planos mudaram quando conheceu o automobilismo.
Mesmo na Fórmula 1, quando competiu entre 2007 a 2011 e depois nas épocas de 2013 e 2014, Sutil mantinha contacto com o piano como forma de lazer. «Eu tenho um piano em casa e pratico casualmente. É bom para relaxar e funciona como se eu entrasse em um outro mundo. Lembro dos meus dias de miúdo», disse o ex-piloto.