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Mazda aposta no mercado dos Táxi

Com o lançamento do novo Mazda 3 CS SKYACTIV-D 1.5, a Mazda tenta assim conquistar uma fatia do mercado de transporte pessoal, ao desenvolver uma versão específica para o mercado dos Táxis, com um preço de 20.315 euros (preço “chave na mão“), já com despesas, descontos, deduções de ISV e pintura de tejadilho.

Este modelo utilizará a a motorização diesel 1.5 SKYACTIV-D, lançada recentemente, com o nível de equipamento Evolve, o nível intermédio da gama Mazda, que é, já de si, bastante completo, e escolhido a pensar na atribuição dos melhores níveis de conforto, não só para o condutor como para os seus passageiros, nas suas deslocações urbanas e extra-urbanas.

Entre a lista de equipamentos encontra-se o sistema de ar condicionado automático de duas zonas, Bluetooth com controlo por voz, HMI com écran táctil de 7 polegadas, leitor de CD com 6 colunas, volante e manípulo da caixa de velocidades em pele, cruise control, retrovisor interior automático, jantes de liga leve 16”, sistema de ajuda ao arranque em subida, i-Stop e sistema de navegação (este último como opcional).

Em termos de espaço para bagagem, elemento tão importante neste sector de actividade, a proposta da Mazda dispõe de uns generosos 419 litros. No domínio da segurança, o Mazda 3 CS “Táxi” conta de série com o sistema de ajuda à travagem em cidade, faróis de nevoeiro, assistência à travagem de emergência, distribuição electrónica da força de travagem e sistema de monitorização da pressão pneus.

“É com orgulho que anunciamos que a Mazda passa também a ter uma proposta para o sector dos Táxis, através do Novo Mazda 3 CS”, refere Rui Curro, Responsável de Vendas a Frotas. “Trata-se de uma versão equipada com o muito aplaudido e poupado motor SKYACTIV-D 1.5 de 105 CV e 270 Nm, o qual regista consumos combinados de 3,8 litros aos 100 km e com apenas 99 gramas de emissões de CO2. São valores muito competitivos e que, decerto irão contribuir para a redução dos custos inerentes a este serviço, quer no processo de aquisição, quer na exploração da frota. Destaco ainda dois outros factores, inerentes aos custos de manutenção, nomeadamente ao sistema de distribuição por corrente e a não utilização de ureia (Ad-Blue), num forte contributo para a sua redução“.