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Uma Fórmula 1 espetacular

Formel 1 - Mercedes-AMG Petronas Motorsport, Großer Preis von Azerbaijan 2021. Lewis Hamilton Formula One - Mercedes-AMG Petronas Motorsport, Aserbaidschan GP 2021. Lewis Hamilton

Seja nas redes sociais, nas plataformas de streaming ou no universo das apostas, a principal categoria do automobilismo do mundo entrou numa nova era a partir do momento em que a organização mudou de dono. Como exemplo, temos a audiência da televisão. Na França, os números da Fórmula 1 nunca foram tão elevados e chegaram ao ponto de superar o futebol, depois que a temporada de 2020 teve uma audiência 27% maior em relação à 2019.

Se Lewis Hamilton ainda é favorito para ganhar o campeonato mundial em dezembro, de acordo com a Betway apostas desportivas, emoção não falta para quem acompanha a Fórmula 1. “Ela voltou a ser popular. É o esporte mais amado depois do futebol na França”, disse Esteban Ocon, piloto francês da Alpine, depois da vitória de Piere Gasly, seu compatriota que compete pela Alpha Tauri, no GP de Azerbaijão.

A vitória francesa, que veio nas últimas voltas, era esperada há 24 anos e despertou um grande entusiasmo ao ponto de criar um sentimento de nostalgia, remetendo aos tempos que a França lutava pelos primeiros lugares com Alain Prost.

Sem dúvida, a chegada da Liberty Media teve impacto no crescimento da categoria. A empresa especializada na gestão de franquias e no mercado midiático chegou na Fórmula 1 para recriar o espetáculo e reforçar a ligação entre a categoria e seus fãs. Um dos passos foi criar um lote de direitos de transmissão disponíveis para a TV aberta e é assim que F1 seduziu um novo público, menos familiar, com um discurso mais romântico e menos técnico.

Se a política rígida de Bernie Ecclestone, antigo chefe máximo da categoria, ajudou a Fórmula 1 a ficar afastada do crescimento das redes sociais a partir dos anos 2000, como fala Oliver Fisch, diretor de comunicação da Federação Internacional de Automobilismo, os conteúdos digitais lançados em 2018, como o site oficial ou o aplicativo da F1, além da plataforma F1TV, fizeram a categoria ganhar uma outra dimensão ao explorar os pilotos, as escuderias e a narrativa das corridas para criar espetáculo.

Se Lewis Hamilton era o centro das atenções em anos anteriores, jovens pilotos como Charles Leclerc, Lando Norris e Max Verstappen ganharam relevância no cenário dentro e fora da pista. Se o número de seguidores em todas as redes sociais quase que dobraram de 2019 até atualmente, a juventude dos pilotos trouxe concorrência e emoção na luta pelo pódio. Verstappen, por exemplo, liderou o campeonato mundial na frente de Hamilton até a metade de 2021 e era um dos favoritos a vencer o GP da Estíria, na Áustria, agendado para o dia 27 de junho, ao lado do grande campeão inglês, como indicado pela Betway.

Outro fator que elevou o nome da Fórmula 1 foi a parceria junto à Netflix para a criação da série Drive to Survive. Assim, a Netflix teve sucesso em dar vida ao esporte fora das corridas ao vivo. É num cenário de novela, com personagens e reviravoltas que a série mostra mais facetas do esporte de alta velocidade. Sem dúvida, ela abre portas para humanizar e expandir o nome da F1 no mundo, tudo isso graças à Liberty Media.

2 comentários

  • Boa tarde.
    Em qualquer página ou serviço noticioso espera-se que as afirmações veiculadas sejam sempre corretas e válidas. Mas para este caso, parece-me ainda mais grave que uma página dedicada a motores faça tantas afirmações completamente erradas sobre um desporto motorizado (possivelmente até o pináculo deste segmento de desportos).
    No GP de Azerbaijão 2021 (06 Junho 2021), o vencedor foi SERGIO PEREZ: da Red Bull e MEXICANO. O referido Pierre Gasly da Alpha Tauri ficou na 3ª posição (repare-se que chegaram 2 atletas antes do referido piloto).
    Adicionalmente, afirmar que a vitória francesa era esperada há 24 anos, também é completamente errónea, especialmente porque o supracitado piloto (Pierre Gasly) venceu na temporada passada em Itália (a 4 Setembro 2020) e dessa vez também não foi vitória tardia visto que liderou toda a segunda metade da prova (desde a volta 23 até ao fim).
    Notei que o objetivo principal era versar sobre o impacto dos novos donos da marca F1 (a Liberty) e da série Drive to Survive na Netflix. Mas fazer afirmações tão vincadas e tão fora da realidade e em especial numa página dedicada a motores é gravíssimo!

    • Caro Rui.

      Antes de mais, obrigado por nos seguir.
      Relativamente a este artigo, o mesmo tem a indicação de ser uma publireportagem, logo os conteúdos do artigo não são da responsabilidade da MotorMais.
      Ainda assim vou reencaminhar as suas notas aos autores da publicação, para confirmar se os mesmos desejam actualizar o conteúdo da mesma.

      Com os melhores cumprimentos,
      Gustavo Dias

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