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Continental reforça liderança em 2015 com recorde de vendas

A Continental Pneus Portugal (CPP) alcançou em 2015 o melhor resultado de vendas de sempre, com a facturação a superar os 70 milhões de euros, o que representa um crescimento de vendas na ordem dos 10% face a 2014 (período em que tinha alcançado valores acima dos 65 milhões de euros). De referir que entre 2012 e 2015, a Continental Pneus Portugal aumentou a sua facturação no mercado nacional em mais de 40%.

“A performance da CPP em 2015 permitiu-nos, pelo terceiro ano consecutivo, manter a liderança de mercado no segmento de ligeiros em Portugal, alcançando valores recorde de vendas”, sublinhou o director geral da Continental Pneus Portugal, Pedro Teixeira, aquando da apresentação dos resultados da CPP relativos a 2015.

Os factores decisivos para o sucesso da empresa no mercado nacional foram, segundo o responsável pela empresa, “o empenho e a dedicação da equipa; os excelentes resultados alcançados através da estratégia focada na criação de valor para o consumidor final e para os agentes – com especial enfoque na nossa rede ContiService.”, referiu Pedro Teixeira.

Para 2016, a Continental Pneus de Portugal espera manter a liderança no mercado de pneus ligeiros, graças ao crescimento na ordem de 2,6% para o mercado de pneus de turismo e com o mercado de pesados a crescer a dois dígitos. Igualmente importante será o crescimento e expansão da rede ContiService. “Vamos manter o foco da nossa actuação no reforço da nossa posição junto do consumidor final. Sabemos que a decisão de compra é maioritariamente tomada no ponto de venda e como tal vamos estar mais próximos dos nossos agentes através da rede ContiService”, explicou Pedro Teixeira.

A Continental continuará a apostar na dinamização e no desenvolvimento das segundas marcas. No que se refere ao segmento premium, a aposta irá centrar-se no crescimento da gama UHP – Ultra High Performance (jantes iguais ou superiores a 17”). De destacar ainda que a marca Premium (Continental) foi responsável por mais de 77% do volume total de facturação da empresa em Portugal. Os restantes 23% são provenientes das segundas marcas.