A Renault Portugal terminou o ano de 2019 com mais um domínio em todos os sectores, ao conquistar o 22º ano de liderança consecutiva na tabela de vendas de veículos de passageiros e de comerciais ligeiros em Portugal. Juntamente com este resultado, a Renault conseguiu, pelo sétimo ano consecutivo, liderar a tabela com o automóvel mais vendido em Portugal, o Clio com 10.649 unidades, factor impressionante se tivermos em conta que 2019 foi o último ano de vida da quarta geração (lançada em 2013).
Igualmente em grande destaque esteve o sucesso comercial do Renault Captur, que mesmo estando no seu último ano de vida, chegou ao Top 3 de vendas, com 7.370 unidades. No que toca aos modelos mais vendidos da Renault, o Mégane ocupou a terceira posição, com 5.654 unidades vendidas, tendo sido seguido pelo Kadjar com 2.232 unidades, e o 100 eléctrico ZOE a conquistar uma impressionante quinta posição com 968 unidades vendidas. Quanto ao exclusivo Alpine A110, foram vendidas 24 unidades em 2019, mais 10 que em 2018.
Já a Dacia manteve o 13º lugar das marcas mais vendidas em Portugal, com 6.851 unidades vendidas (6.548 automóveis de passageiros e 303 comerciais ligeiros), com mais duas unidades que em 2018, permitindo assim manter a quota de mercado de 2,6%. Se ao total de vendas de automóveis em Portugal isolarmos as vendas a particulares, a Dacia tornar-se-ia na quinta marca mais vendida em Portugal, com o Dacia Duster a dominar as vendas, inclusive no segmento dos “SUV-C”, onde obteve o quinto lugar nas vendas, a nível nacional.
Para 2020, a Renault Portugal anunciou, como principais objectivos, manter a representatividade no mercado da marca Renault, atingir uma quota de mercado de cerca de 3% com a marca Dacia e, não menos importante, realizar 10% das vendas totais da marca Renault com a gama de modelos eléctricos e híbridos. Para atingir tais resultados, a Renault irá lançar o novo Captur, já disponível nos concessionários nacionais, motorizações híbridas para o Clio, Captur e Mégane, motorizações GPL para Clio e Captur, e renovação das gamas Espace, Talisman e Mégane. Será igualmente apresentado um novo modelo totalmente eléctrico para o final do ano.
Para além de todas as novidades agendadas para 2020, encontra-se o Renault ECO-Plan, um ambicioso programa assente em cinco planos (ECO Abate, Classe Zero, ECO Charge, ECO Tour e ECO Mobility), que tem como objectivo ajudar na renovação do parque automóvel nacional, que conta com uma idade média de 12 anos, contribuindo assim para uma mobilidade mais sustentável e mais segura. Entre os planos apresentados, destaca-se o ECO Abate, um plano que oferece um incentivo ao abate para viaturas com mais de 12 anos, na compra de um Renault novo. Este incentivo é de €3.000 se adquirir um Renault 100% eléctrico, €2.000 se optar por um modelo híbrido, €1.750 na compra de um modelo a diesel, €1.250 se optar por um Renault a GPL, e €1.000 se adquirir um modelo a gasolina (€500, no caso do Twingo).
Recordamos que, em relação aos modelos eléctricos e híbridos, o apoio Renault é acumulável com outros valores que possam ser dados pelo Estado, bem como outras campanhas que estejam em vigor. Foi igualmente dada a garantia que todas as viaturas retomadas serão efectivamente retiradas do parque circulantes nacional. Também a Dacia irá aderir ao plano ECO Abate, com €800 de incentivo oferecidos na aquisição de um Dacia a gasolina, €600 na compra de um modelo a GPL, e €450 se optar por um Dacia a diesel.
Os restantes planos são mais indicados para o incentivo da aquisição de modelos eléctricos por parte de particulares, como o plano Classe Zero, que irá oferecer uma Via Verde com um carregamento de €200 para todos os utilizadores particulares do Renault ZOE, tanto actuais como novos. Este incentivo pretende, ao mesmo tempo, transmitir um claro sinal de que os automóveis eléctricos não estão apenas confinados a uma utilização citadina, face aos valores de autonomia já reivindicados.
Para quem tiver receio do estado das infraestruturas de carregamento nacionais, ligadas à rede MOBI.E, a Renault apresentou o plano ECO Charge, que permitirá disponibilizar, gratuitamente, o acesso a um total de 60 postos de carregamento, de 22 kW e 43 kW, na sua rede de concessionários em Portugal Continental e Ilhas. Infelizmente este acesso não será controlado (até serem introduzidas na rede MOBI.E), o que nos grandes centros urbanos poderá levar ao uso constante de veículos eléctricos de plataformas TVDE.
Relativamente ao plano ECO Tour, serão organizadas exposições em centros comerciais de 13 cidades do país, para o esclarecimento de todas as dúvidas e preconceitos relacionados com o paradigma da mobilidade eléctrica. Serão igualmente realizados seminários para empresas, com as mais variadas entidades ligadas à mobilidade eléctrica, parceiros da Renault e proprietários de automóveis eléctricos.
Por fim, com o ECO Mobility, a Renault pretende democratizar o acesso aos produtos de aluguer operacional a todos os modelos Renault e Dacia, para que clientes particulares possam também escolher uma solução de mobilidade, que lhes permita usufruir da utilização do automóvel, independentemente do segmento ou do tipo de motorização, sem a obrigatoriedade da posse, e consequentemente da aquisição, do automóvel.
