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Ford celebra a produção do Mustang número 10 Milhões

54 anos depois do seu lançamento, e três anos depois de ter sido lançado oficialmente na Europa, o Ford Mustang atinge a impressionante marca de 10 milhões de unidades produzidas, reforçando assim a posição de desportivo mais vendido nos EUA.

Lançado originalmente em 1964, o Ford Mustang continua a ser um ícone ao longo dos últimos 50 anos, tendo mesmo atingido o estatuto de automóvel desportivo mais vendido nos EUA. Porém, o motivo de festejo, desta vez, foi o facto do mítico Mustang ter atingido a impressionante marca de 10 milhões de unidades produzidas.

O feito está a ser comemorado através da realização de celebrações com empregados, na sua sede de Dearborn, e na Fábrica de Montagem de Flat Rock (EUA), em acções que incluem voos de 3 aviões de combate P-51 Mustang, da 2ª Guerra Mundial, enquanto várias unidades do Mustang, produzidas ao longo de mais de cinco décadas, desfilavam de Dearborn até Flat Rock, berço do actual Mustang.

O Mustang é o coração e a alma desta companhia e um sucesso em todo o mundo,” comentou Jim Farley, Presidente dos Mercados Globais da Ford Motor Company. “Sinto a mesma emoção em ver circular um Mustang por uma avenida de Detroit, Londres ou Pequim que senti quando comprei o meu primeiro automóvel, um Mustang Coupé de 1966, com que atravessei o país em adolescente. O Mustang é um fabricante de sorrisos em qualquer língua.

A unidade que atingiu a marca dos 10 milhões de Mustangs fabricados é um Ford Mustang GT Convertible (versão 2019), na cor “Wimbledon White” e com motor V8 de 460 cavalos e caixa manual de seis velocidades. Esta cor é a mesma utilizada pela primeira unidade registada de sempre, com VIN 001, de 1964, que na altura vinha equipado com motor V8 de 164 cavalos e caixa de três velocidades.

Segundo um estudo realizado pela IHS Markit, o Ford Mustang é o desportivo mais vendido na América ao longo dos últimos 50 anos (entre 1966-2018), tendo já superado as 38 mil unidades vendidas na Europa, desde a sua introdução oficial no velho continente em 2015.